Segundo informações de testemunhas que presenciaram o momento do acidente, um veículo modelo Renault KWID de cor branca, conduzido por um motorista identificado como Victor, seguia na rua N4 quando, inesperadamente, não obedeceu à sinalização de parada obrigatória do cruzamento, causando uma colisão violenta contra uma moto que seguia na via principal da rua Central.
A motocicleta era conduzida por Nilson Rodrigues de Lima, de 42 anos. Nilson transportava um senhor de 57 anos, identificado como Jorge Luiz Feitosa Barroso, conhecido na comunidade como "Moca".
O impacto foi tão violento que Jorge foi arremessado contra um poste de energia, perdendo sua vida instantaneamente.
Nilson caiu há poucos metros, sofrendo uma fratura na perna esquerda e algumas escoriações pelo corpo.
O serviço de atendimento móvel de urgência foi chamado por populares que viram tudo. A ambulância de suporte avançado 01 foi enviada para dar atendimento à ocorrência. Ao chegar no local, infelizmente, Jorge Luiz, o “Moca”, já se encontrava sem vida.
Nilson foi socorrido, estabilizado e encaminhado para o Pronto Socorro de Rio Branco, onde foi entregue no setor de traumatologia da unidade de saúde para receber os devidos atendimentos, com suspeita de fraturas na perna direita, e passou por novos procedimentos médicos.
A Polícia Militar foi chamada; policiais do Batalhão de Trânsito (BPTRAN) rapidamente chegaram ao local, realizaram o isolamento do perímetro, colheram todas as informações para a elaboração do boletim de acidentes de trânsito (BAT) e, em seguida, fizeram o acionamento dos profissionais do Instituto Médico Legal. Após os procedimentos periciais realizados, o corpo do diarista foi encaminhado para o IML, onde passará por exames de necropsia e, posteriormente, será liberado para ser velado por seus familiares.
Moca era uma pessoa bastante conhecida no bairro Tucumã. Populares relataram que ele trabalhava com construção e limpeza de poços d'água.
O motorista do veículo permaneceu a todo momento no local, prestou todas as informações para as autoridades policiais e foi conduzido para a Delegacia Central de Flagrantes (DEFLA) para ser ouvido pelo delegado plantonista.
O caso seguirá em investigação.
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